3ºCapitulo-O jantar
Eram oito horas chegaram ao restaurante e Pedro disse para o empregado:
- Uma mesa para dois que está reservada para Pedro Gomes!
- Sim, Senhor! Sigam-me.
E assim foi Julia seguiu o Pedro e o empregado, muito simpático e elegante, e o Pedro mas, estava um pouco nervosa o seu andar era tremido e o seu olhar não enganava ninguém.
-É esta!- disse o empregado sempre com cortesia e simpatia- O que vão desejar para beber?
-Para mim um ICE TEA de manga, Por favor.-Disse Júlia.
- Para mim uma coca-cola, por favor:
-Sim senhor,trago já!- disse o empregado.
Júlia olhava para todo o lado,sentia-se bem ali mas, não consegui deixar de estar nervosa, Agarraram no cardápio e passados alguns minutos e com a escolha certo chamaram o empregado:
- Para mim é um prato de lasanha!- Disse Júlia.
- Para mim é um bitoque por favor.
- Trago já!- dIsse o empregado.
Então o empregado retirou-se e eles ficaram a conversar, o clima estava a ficar muito bom entre eles até queele se chega perto dela e ela beija-o. Ela ficou muito vermelha e ele pediu-lhe uma coisa:
- Já nos conhecemos há algum tempo, contigo eu fico diferente, sinto que és a luz que me guia e quando estou em baixo és a pessoa que me levanta...Eu amo a tua maneira de ser, o teu jeito de me dar a volta. Eu queria ser o Homem que te possa vir a fazer feliz, queria ter-te do meu lado e dizer-te em todas as mensagens a toda a horaque te amo. Queres namorar comigo?- disse Pedro...
-Ela ficou encantada com o jeito dele, ficou ainda mais vermelha e começou a chorar, porém limpou as lágrimas e disse-lhe:
- Eu te amo.. Eu sempre soube que por detrás daquele regula havia uma coração mole e que era capaz de abdicar de todas para ficar com apenas uma. Sim quero.
No meio daquele clima Pedro beijou Júlia mas estes foram interrompidos com a chegada da refeição. O empregado do restaurante tentou disfarçar para não interromper o momento mas Júlia sentiu a sua presença e desviou o olhar.
-Peço imensa desculpa, Aqui está o vosso jantar. Com licença.- Retirou-se o empregado muito atrapalhado,
No meio de cochichos Pedro disse para Júlia:
- Acho que o empregado ficou um pouco constrangido não achas?
- Sim, um pouco. Achas que devíamos falar com ele.
- Não deixa estar.- Disse Pedro levando uma garfada à boca.
Saborearam o Jantar trocando a comida e a bebida. Os olhos dela brilhavam e o sorriso dele não enganava ninguém.
Chamaram o empregado e pediram as sobremesas «. Sobremesas diferentes para puderem trocar as colheres. Ela comeu gelado de chocolate e natas, e ele comeu gelado de caramelo e baunilha,
Ele pediu a conta pagou e foram passear.
- Onde vamos Pedro?
- Vamos a um sitio muito especial para mim.
- E que sitio é esse?
- Já vais ver!
De repente silencio...
- Vá lá! Diz onde vamos.- insistiu ela.
- Estamos a chegar. Tem calma princesa,
Ela estava ansiosa as suas mãos tremiam o seu olhar estava tremido e estava com um pressentimento esquisito mas sabia que era bom só não sabia o que era.
Então Pedro começou;
- Tinha cinco anos, minha mãe trabalhava aqui num bar, então eu passava lá os meus dias. O meu pai também lá trabalhava mas apenas nos meses quentes. Então eu conhecia muitas crianças da minha idade, e era com elas que passava os dias. Jogávamos á bola,andávamos, brincávamos na areia e iamos á descoberta de grutas.
Hummm... E agora nós comeamos a pensar onde seria esse lugar tão especial para Pedro, e para desfazermos essa curiosidade a Júlia perguntou:
-Mas onde é?
Sem se aperceber haviam chegado a uma praia linda onde o mar era calmo, é certo que era de noite mas era sempre assim...Haviam rochedos altos e havia buracos entre eles que faziam lembrar grutas então Pedro disse:
-É aqui. Nunca trouxe aqui nenhuma das minhas namoras, não por ter medo de as trazer mas sim porque acho que não era suficientemente especais.
Júlia chorou mas ficou contente,
